15 Essa é a cidade que exultava, vivendo despreocupada, e dizia para si mesma: “Eu, e mais ninguém!” Que ruínas sobraram! Uma toca de animais selvagens! Todos os que passam por ela zombam e sacodem os punhos.
15 Esta é a cidade alegre, que vivia em segurança, que dizia no seu coração: Eu sou, e fora de mim não há outra. Como se tem ela tornado em desolação, em covil de feras! Todo o que passar por ela assobiará, e meneará a mão
Versão Almeida Revista e Atualizada
15 Esta é a cidade alegre e descuidada, que dizia no seu coração: Eu sou, e não há outra além de mim; como se tornou em assolação, em pousada de animais! Qualquer que passar por ela assobiará e meneará a sua mão.
Versão Almeida Revista e Corrigida